domingo, julho 05, 2009

Perpetuum Jazzile



Não se iludam... não é só efeitos especiais, eles cantam mesmo!...
O dos Bee Gees também é giro.
Definitivamente, a inovação está na moda...
E apesar do estilo não ser (de todo!) o nosso, muito poderíamos aprender com eles sobre como conseguir transmitir o prazer de cantar...
Eles vivem aqui.

11 comentários:

Raul Avelãs disse...

Eu cá gosto. É simples e bom.

Pianoman disse...

Gostava de deixar um pequeno pormenor para reflectir (não...não é um espelho...):
Já repararam que muitos dos coros mais "entusiasmantes" que têm aparecido por este blogue (e não só), apresentam-se quase sempre a cantar de cor?
Isto pode-se aplicar a um instrumentista a solo também, obviamente.
O que pensam disto? é importante a apresentação de memória?

Susana disse...

Finalmente...alguém que partilha da minha opinião...

Obrigada pianoman

Ana disse...

Eu também acho que nos faz falta uma corzita... Susana, não estás sozinha! =D

Silvia disse...

Acho que o Pianoman referia-se à ausência de partituras, cantar de cor, não cantar vestido com uma cor...lol.
Eu pessoalmente não me importo nada de cantar de cor, o problema é que não temos tido ensaios suficientes para o repertório feminino, e a cabeça não dá para tudo...

Ana Cláudia disse...

Pessoalmente tenho imensa facilidade em decorar as peças (terei outras dificuldades, como por exemplo...cantá-las...) e é algo que me dá imenso gozo. Contudo, já tive oportunidade de cantar concertos inteiros de cor e é de facto MUITO difícil... Foi possível porque ensaiávamos três vezes por semana e ninguém faltava NUNCA...
Mas mesmo em ensaio, é um treino que deveríamos fazer com alguma frequência, eu acho...

Ana disse...

Bem, independentemente de o Pianoman se estar a referir a cantar de cor ou com côr, continuo a achar que nos faz falta uma corzita... Em relação ao cantar de cor, o meu problema não é memorizar, porque até o faço, a minha questão é que, como sou muito despistada, estou sempre com medo de me esquecer de uma entrada, ou de dar mais ou menos tempo às notas, ou comer pausas...

Ana disse...

Desculpem, esqueci-me das aspas em "côr"... sei que não leva mas era para diferenciar... é que já houve por aqui uma "discussão" sobre isso, não foi?
Ou estou a fazer confusão??!!
Bem, esqueçam lá!

Susana disse...

peço desculpa pelo interpretação incorrecta...tenho um trama com a côr...

Quando a cantar de cor, decorámos a ópera japonesa...não me parece que seja assim tão complicado...

Silvia disse...

E decorámos também o requiem, estou convicta que quase toda a gente o sabia de cor.

Raquel disse...

Eu cá descobri que sabia o requiem de cor uns dias depois... Mas voltando à côr, não fazia mal nenhum haver um apontamento de côr. O preto torna-se muito carregado e por vezes até demasiado formal. Apesar de ser o que é mais usual para concertos, acho mesmo que podiamos marcar a difarença por aí. Era um ponto de partida que talvez ajudasse naqueles problemas que temos de falta de expressão.