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quarta-feira, novembro 10, 2010

As sugestões...



... ainda para mais quando são deste gabarito. Obrigada!

Ficava bonito fazer um comentário, mas quando esta Diva canta fico em verdadeiro estado de contemplação. Palavras para quê?
Helena Matias

domingo, outubro 03, 2010

Uma escolha pouco habitual...



... neste blogue, mais dedicado a estas coisas da música coral. Mas não será a boa música simplesmente isso? Boa música?...
Inegavelmente, os U2, de passagem por Portugal este fim-de-semana, são uma das melhores bandas de sempre. Têm uma carreira longa e recheada de grandes êxitos, são originais e inconfundíveis, são bons músicos, inteligentes e activistas. No concerto de ontem, em Coimbra (li no jornal, infelizmente não estive lá...) o Bono intitulou-se, depois de afirmar que os U2 não andaram na Universidade, "vendedor ambulante de canções" :).
Os U2 são bons em todos os géneros de música por que se aventuram. Deles, nasceu a única canção, em minha opinião, que, juntando um estilo mais pop à voz do grande Pavarotti, realmente resulta. Aqui fica ela.

segunda-feira, agosto 30, 2010

Amsterdam Loeki Stardust Quartet



O Amsterdam Loeki Stardust Quartet é um ensemble de flautas de bisel - ou flauta doce - que se define como estando no limite daquilo que é um ensemble de flautas. Prova disso é o facto de terem vencido o Musica Antigua Competition, em Bruges, com um arranjo pouco comum de uma canção de... Stevie Wonder. Aqui podemos ver uma interpretação muito virtuosística de um arranjo de obras de Bach e de Vivaldi.

Maravilhoso.

segunda-feira, julho 19, 2010

Os Reis



Já teve início a temporada de 2010 dos BBC - PROMS: "The World's Greatest Classical Music Festival", que decorre entre 16 de Julho e 11 de Setembro de 2010, em Londres. Enquanto não estão disponíveis no youtube vídeos dos concertos deste ano, podemos sempre rever os de anos anteriores. Pode ser, por exemplo... olha, os King's Singers! ;) Aqui com o sobejamente conhecido "Greensleeves".

Um dia vamos assistir ao concerto de encerramento de uma temporada dos Proms. Quando será isso, sr. Nicola?...

sábado, julho 17, 2010

Os Swingle no metro



Então e se um dia, como todos os dias, entrasse no metro para se deslocar para o seu local de trabalho, e os seus companheiros de viagem fossem... eles!...

quarta-feira, janeiro 27, 2010

Bobby McFerrin on The Sing-Off



Como referiu o comentador Anónimo, o The Sing-Off é uma competição para grupos a-capella da NBC. Descobri, nos vídeos relacionados do Youtube, que o Bobby passou por lá. E... bem, qualquer pretexto é bom para mostrar um vídeo com ele... não é, Melra?

segunda-feira, agosto 03, 2009

Bobby Pentatónico



Um vídeo fresquinho, fresquinho do grande BOBBY MCFERRIN, aquando da sua participação no evento "Notes & Neurons: In Search of the Common Chorus", from the 2009 World Science Festival, em 12 de Junho passado. Ele fez precisamente esta brincadeira coma escala pentatónica quando esteve cá em Portugal (e nós fomos ver!).
É o maior!!!!

segunda-feira, fevereiro 23, 2009

Afinal é fácil!!



"Aula" de canto pelos King's Singers, com muito humor, mas, ainda assim, elucidativa. Como eles dizem, com umas centenas de aulas de canto e muito trabalho qualquer um consegue!!

sábado, janeiro 31, 2009

Thomas Quasthoff



Descobrimos ontem, quando assistiamos à transmissão de um concerto no canal Mezzo (um excerto do qual apresentamos aqui) o baixo-barítono alemão Thomas Quasthoff, cantando com a Filarmónica de Berlin dirigida por Simon Rattle. A experiência é impressionante não apenas pela voz e pela interpretação, mas porque é impossível não ver a deformação física do cantor, a qual, descobrimos após alguma pesquisa, foi provocada pela talidomida que sua mãe tomou durante a gravidez. Thomas Quassthoff canta lieder, ópera e jazz e já recebeu alguns dos mais importantes prémios de todos os géneros.Escreveu um livro: "A Voz", que vendeu centenas de milhares de exemplares e é professor numa das melhores escolas de música de Berlin. Recentemente ganhou mais um Grammy pelo documentário feito com o realizador Michael Harder, "The Dreamer", que conta a sua história de vida. Segundo lemos num blogue, Quasthoff costuma dizer coisas muito bem humoradas sobre si mesmo: "Eu tenho a sorte de ter as minhas deformações bem visíveis".
Uma inspiração...

sábado, janeiro 17, 2009

Dá que pensar...

Numa experiência inédita, Joshua Bell, um dos mais famosos violinistas do Mundo, tocou incógnito durante 45 minutos, numa estação de metro de Washington, de manhã, em hora de ponta, despertando pouca ou nenhuma atenção. A provocatória iniciativa foi da responsabilidade do jornal "Washington Post", que pretendeu lançar um debate sobre arte, beleza e contextos.
Ninguém reparou também que o violinista tocava com um Stradivarius de 1713 - que vale 3,5 milhões de dólares. Três dias antes, Bell tinha tocado no Symphony Hall de
Boston,onde os melhores lugares custam 100 dólares, mas na estação de metro foi ostensivamente ignorado pela maioria.
A excepção foram as crianças, que, inevitavelmente, e perante a oposição do pai ou da mãe, queriam parar para escutar Bell, algo que, diz o jornal, indicará que todos nascemos com poesia e esta é depois, lentamente,sufocada dentro de todos nós.

"Foi estranho ser ignorado"
Bell, que é uma espécie de 'sex symbol' da clássica, vestido de jeans, t-shirt e boné de basebol, interpretou "Chaconne", de Bach, que é, na sua opinião, "uma das maiores peças musicais de sempre, mas também um dos grandes sucessos da história". Executou ainda "Ave Maria", de Schubert, e "Estrellita", de Manuel Ponce - mas a indiferença foi quase total.Esse facto, aparentemente, não impressionou os utentes do metro.
"Foi uma sensação muito estranha ver que as pessoas me ignoravam",disse Bell,habituado ao aplauso. "Num concerto, fico irritado se alguém tosse ou se um telemóvel toca. Mas no metro as minhas expectativas diminuíram. Fiquei agradecido pelo mínimo reconhecimento, mesmo um simples olhar",acrescentou.O sucedido motiva o debate foi este um caso de "pérolas a porcos"?
É a beleza um facto objectivo que se pode medir ou tão-só uma opinião? Mark Leitahuse, director da Galeria Nacional de Arte, não se surpreende: "A arte tem de estar em contexto". E dá um exemplo: "Se tirarmos uma pintura famosa de um museu e a colocarmos num restaurante, ninguém a notará".Para outros, como o escritor John Lane, a experiência indica a "perda da capacidade de se apreciar a beleza". O escritor disse ao "Washington Post" que isto não significa que "as pessoas não tenham a capacidade de compreender a beleza, mas sim que ela deixou de ser relevante".