terça-feira, março 16, 2010

A propósito de expressão...



Já aqui colocámos um post sobre a importância da expressão facial dos coralistas. Mas a expressão facial e corporal do maestro não é menos (se é que não é mais) importante! Penso que posso falar por todos se disser que a forma como a pessoa que nos dirige se expressa, tem um impacto directo na forma como cantamos e inclusivé, na disposição com que cantamos.
No caso deste maestro, a sua expressividade é brutal (em minha opinião). Mesmo tendo em conta o contexto específico do que é um Espiritual Negro, relativamente à forma como os cantores o sentem e à importância da palavra e da transmissão de uma mensagem, este é um daqueles casos em que os gestos do maestro "se ouvem"...

3 comentários:

Miguel Ângelo disse...

Já imagino o chefe a abanar o rabisque para animar as meninas! è para isso as aulas de pilates... é aplicar!!!

Da lhe com força, elas vão delirar!!!

ahahah

Anónimo disse...

Bem acho que a questão levantada pelo post é muito muito interessante.

No fundo o que foi veiculado no texto escrito, é que coro e maestro, vivem quase em 'simbiose' em termos de expressão facial. Trata-se quase de uma relação causa-efeito. Eu pessoalmente partilho dessa mesma opinião, quantas vezes é complicado sorrir, quando o maestro não esboça qualquer gesto alegre, quantas vezes é possivel encarar uma música com ânimo e agrado se o próprio maestro se demonstra maçado com a mesma???

Tenho pena de não poder escrever mais sobre o assunto, mas é defacto um tema que não domino.

Cumprimentos

Unknown disse...

UAU!!!!!